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Quem é Katie Bouman. E as mulheres na computação

Atualizado: 23 de jan. de 2020

Cientista que trabalhou no desenvolvimento de um dos algoritmos necessários para a visualização de imagem de buraco negro tornou-se a cara do projeto

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Revelada em 10 de abril de 2019, a primeira imagem real de um buraco negro levou quase dois anos para ter seus dados processados – foi gerada a partir de 5 milhões de gigabytes (ou 625 mil pendrives de 8 gigabytes cada um), captados por radiotelescópios.


Celebrada por cientistas e leigos por seu ineditismo, a divulgação da imagem tornou mais conhecido o trabalho da pesquisadora Katie Bouman, cientista de 29 anos que liderou a criação de um dos algoritmos usados para “costurar” os dados dos radiotelescópios espalhados ao redor do globo e transformá-los em imagem.


Na quarta-feira (10), Bouman compartilhou no Facebook uma foto de si mesma observando alegre e incrédula a imagem do buraco negro na tela do computador. No dia 12 de abril, a postagem já contava com mais de 45 mil compartilhamentos.


Na época em que começou a trabalhar no desenvolvimento do algoritmo, em 2016, Bouman estava fazendo seu doutorado em ciência da computação e inteligência artificial do MIT, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts.


Sua contribuição para a visualização do buraco negro vem sendo destacada nas redes sociais, muitas vezes em paralelo à de Margaret Hamilton, cientista que escreveu o código de software crucial para a missão que colocou um astronauta da Nasa na Lua pela primeira vez, em 1969.


< Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/04/14/Quem-%C3%A9-Katie-Bouman.-E-as-mulheres-na-computa%C3%A7%C3%A3o

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